terça-feira, 1 de junho de 2010

Devaneios de desepero

Solidão, amargura e melancolia na minh'alma,
loucura, fogo e paixão que assolam minha calma.
Tristeza, essa infindável tristeza...
Oh amor, imaginas sequer o quanto tudo em ti é rico em pobreza?

Destino? O que é o destino?
Se tudo o que veio do meu próprio caminho?
E se existe mesmo esse tal fado,
porque não quer ele ver-me a teu lado?

Pois isso é tudo o que eu quero, é tudo o que eu anseio,
mas tens de saber amor,
que nesta nossa dança não há lugar para receio.

Percebes agora o porquê desta exaltação?
É que tudo o que para mim tem emoção,
fica-me bem no coração.

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